A insanidade ateísta – Parte III


     Frequentemente, os ateus ostentam uma postura arrogante e ilusória de suposta superioridade intelectual em relação aos cristãos. O comportamento infantil deles os leva a crer que o simples fato de recusarem a ideia de um ser divino os põe numa condição superior. O detalhe é que a afirmação fundamental do ateísmo, ‘Deus não existe’, é completamente destituída de racionalidade, sobretudo quando se constata que eles não sabem nada do que afirmam ter tanta certeza.
     A ausência da racionalidade no argumento ateísta é simples: eles não sabem definir Deus e nem sabem esclarecer o que significa existir. Peça a qualquer ateu da geração toddynho para apresentar uma definição clara de Deus e de existir e você terá argumentos tolos e pueris. A maioria desses “ateus” não sabem nada de filosofia e teologia, nem mesmo de física, química, matemática, biologia, teoria da informação etc. Como alguém pode fazer uma afirmação extremamente profunda como “Deus não existe” com arrogância, presunção e empáfia, sem sequer saber definir Deus ou existir? Nós cristãos afirmamos que Deus existe, porém sem a mesma vanglória dos ateus.
Isso não é culpa dos ateuzinhos geração toddynho. Nos dias atuais, ser ateu é chique, está na moda. E um dos maiores promovedores dessa moda é Richard Dawkins. Ninguém nega que Dawkins é um biólogo competente, mas em termos de assuntos teológicos e filosóficos, ele é um completo e absoluto desastre. Típico de ateus como ele que acham que podem falar de um assunto por terem conhecimento em outro. Um ateu sofisticado e honesto jamais seria tão infantil como o Dawkins e Cia. A geração todynho dos ateus parece mais um movimento financiado, são na verdade ativistas anticristãos. O próprio Dawkins que pousa de intelectualmente superior, não sabe definir Deus e nem sabe muito menos o que significa existir.
Curiosamente, mesmo sem saberem, a principal afirmação dos ateus parece está correta. De fato, aparentemente Deus não existe. O que existe é o universo e tudo o que ele contém, incluindo o fenômeno da vida. Porém, Deus é. Ele não existe, Ele é. O conceito de existir passa muito longe da essência divina. A melhor forma de descrever o Seu estado de Ser, é aquela que Ele mesmo usou para responder a Moisés: ​​Disse Moisés a Deus: Eis que, quando eu vier aos filhos de Israel e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós outros; e eles me perguntarem: Qual é o seu nome? Que lhes direi? ​​Disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós outros”. (Êx 3.13,14) Deus é!
     Como um Ser sem início e sem fim pode se autodefinir ao ser humano de maneira compreensível? Deus é ontem, Deus é hoje e Deus é amanhã. Ele é antes, durante e depois do espaço e do tempo. Ele é fora do tempo. Lógico, a geração toddynho não entende metade dessas informações. O exibicionismo ateísta nada mais é do que pura infantilidade. Na verdade, a maioria dos ateus é intelectualmente irrelevante, especialmente a geração toddynho.
     Portanto, não se intimide com algum ateu que exibe uma falsa postura de superioridade intelectual. Um diploma não significa praticamente nada, especialmente numa cultura que faz o indivíduo supor que possui autoridade em um tema quando sua formação é em outro.
     Não dá pra encerrar esse post de outra maneira, a não ser com as Escrituras:
“Diz o insensato no seu coração: Não há Deus.”
Sl 53.1

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