Fundamentalista?




Numa tentativa de denegrir os verdadeiros cristãos que lutam em favor da família e dos valores éticos e morais, os ativistas gays usam com frequência o termo fundamentalista para rotular os que se opõem à sua agenda ditatorial. Essa estratégia visa minar a credibilidade da verdadeira igreja que assume uma postura digna do Evangelho e não se omite nas questões relevantes à sociedade.
A referência ‘fundamentalista’ faz uma alusão imediata aos terroristas islâmicos que cometem crimes bárbaros contra pessoas inocentes ao redor do mundo. A relação é totalmente injusta e desonesta e acaba levando os incautos a assumirem que os verdadeiros cristãos pensam de modo similar aos terroristas e querem estabelecer no Brasil uma atmosfera de terror contra homossexuais e demais brasileiros.
Os verdadeiros cristãos jamais aceitarão uma ditadura e nunca irão estabelecer uma. O fato concreto é que os verdadeiros cristãos não são covardes para se omitirem quando os ativistas querem aprovar leis esdrúxulas em seu favor e criar no país uma casta com privilégios que ninguém possui. Nós os verdadeiros cristãos, possuímos de fato um fundamento do qual jamais abriremos mão. Somos fundamentalistas sim, mas não como os terroristas islâmicos. Segundo o apóstolo Paulo, ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo (I Co 3.11). Estamos fundamentados no Senhor Jesus Cristo e em Seus ensinamentos! Jesus jamais negociaria Seus princípios em nome de um “amor” que não provoca mudanças na vida do pecador. É baseado n’Ele e em Sua Palavra que assumimos uma postura firme em defesa da ética, moral e da família.
Estamos fundamentados na verdade e pureza do Evangelho, na santidade, na justiça, no amor, na transparência, na honestidade, na dignidade, etc. Esses são os nossos fundamentos! Não somos ditadores, nem terroristas, nem opressores, nem tiranos, etc. Para rejeitar e se opor à ditadura gay, não precisa ser nada disso, basta ser inteligente. É por isso que considero desonesta a forma como os ativistas nos classificam. O leitor deve estar atento a estas artimanhas e perceber que a proposta de Deus para a família é muito mais saudável do que a proposta humana.
O amor de Cristo jamais aprovará o pecado mesmo entendendo a situação do pecador. Jesus sempre se aproximava dos pecadores de sua época e o resultado que obtinha era o arrependimento deles. Em nenhum lugar da Bíblia vemos o Mestre incentivando os pecadores a permanecerem na vida de pecado. Sua Palavra sempre produzia e resultava na correção e no ajuste do caráter dos indivíduos. Portanto, é mentiroso o argumento que diz que o amor de Cristo não corrige (II Co 5.14-17; Hb 12.6-11)! A perfeita vontade de Deus é que o homem abandone a vida de pecado, arrependa-se e viva de acordo com a Sua vontade expressa em Sua Palavra (Mt 3.8). É nisso que estamos fundamentados!

Um abraço a todos.

Marconi

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